Fiquei profundamente lisonjeada ao ser presenteada com o poema Boneca de Porcelana.
Minha parte favorita é a finalização, onde o autor brinca com as letras C e Q.
“Conciliando as Características e Criatividade Com a Quantidade de Coisas Que Costumo Contar.
Os Contos e Canções Que Contaminam os Corações se Calam Quando Caem no Carinho Que Karine Cultiva ao Contar-nos Quem de Costume ela é.
Continue Caminhando Carismaticamente em Comunhão.
Com isso, Construindo Colegas, Companheiros e Conhecidos.
Você Consegue.
Comigo Carrego esta Convicção.
A Cultura de Cordel para Quem Calou, Contaminou e Conquistou o meu Coração.”
Muito obrigada, Bruno Raniere!