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quarta-feira, 20 de março de 2019

(13/03/2019) Dia a Dia


          Uma das coisas com bicho que eu mais gostava era salsicha/cachorro quente. Quando recebi um folheto anunciando cachorro quente vegetariano, fui correndo experimentar. Fazia tempo que não íamos no cinema, então, esse foi o programa.
          Estava com um pouco de receio porque muitas pessoas que experimentaram salsichas de soja disseram que eram horríveis, mas eu tive sorte. Não era deliciosa, prefiro mais úmida e temperada, mas a consistência era bem parecida com a tradicional e era gostosinha. O conjunto todo estava muito bom. Adorei a vinagrete com pepino e repolho roxo e o queijo maçaricado além de gostoso segurou toda a batata palha, a impedindo de cair. A batata frita estava sequinha e vem com muito cheddar. Ambos eram bem grandes. Terminei o jantar bem cheia e isso é algo impressionante.
          Depois fomos assistir esse filme lindo que foi Capitain Marvel. Além de passar com louvor no teste de Bechdel, nem ao menos teve romance. Eu odeio quando enfiam romance em qualquer coisa só porque tem uma mulher no filme. Se o protagonista é um homem, tem romance pra mostrar como ele é conquistador, se é uma mulher, ela precisa se apaixonar pra ser um personagem feliz e completo, mesmo que o tema seja física quântica. É tão ridículo, que fazer um filme como esse, em que não gastam tempo com esse padrão, o torna muito diferente. Sobra tempo de tela pra aprofundar as preocupações reais da protagonista, os traumas, as relações não românticas (porque as pessoas tem uma vida além de parceiros românticos/sexuais), como está seu emocional atualmente, etc...
          Não precisa ser um drama para ter algumas cenas profundas e descontruções. Acho ótimo que estão entendendo que em filmes de ação e puro entretenimento não precisa ter só coisas superficiais e piadinhas, que só ganham em adicionar pequenos toques que fazem toda a diferença, e faz diferença pra quem não tem muitos exemplos disso nem mesmo em dramas. Em Black Panther usaram o vilão pra criticar o racismo estrutural. Aqui mostraram de forma simples e rápida como a nossa autoconfiança é minada simplesmente por sermos mulheres. Claro que dentro de cada degrau de privilégio há dificuldades maiores, mas tenho certeza que toda mulher, independente desses degraus, já passou pelas mesmas coisas que ela, ouvindo que não vai conseguir concluir bem algo físico ou mental simplesmente por ser mulher. A cena em que ela se levanta e enfrenta cada imposição machista em várias fases da vida me emocionou muito!






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